FECHADO: Com data de filiação ao Partido Liberal para sexta-feira, 22, chefe de gabinete carrega o estigma de "poste" na disputa e deixa para trás nomes como Kátia Pires e Wolney França.
E AGORA? Que decisão será tomada pelo presidente Wolney e a vice-prefeita Kátia Pires?
Nem Kátia, nem Wolney, Nem Salatiel, nem tão pouco Irani ou Vavá. Como nas rodas de ciranda – que diziam mais ou menos assim: "O anel que tu me deste/Era vidro e se quebrou/O amor que tu me tinhas/Era pouco e se acabou" -, o prefeito de Parnamirim, Rosano Taveira deverá bater mesmo o martelo sobre a candidatura do ex-vereador Homero Grec à Prefeitura de Parnamirim. No português claro, nem a vice-prefeita Kátia Pires, nem Salatiel, ambos do União Brasil, e muito menos o presidente da Câmara Wolney França, do PSDB, que antecipou escolhas e posições e, em tese, levou o prefeito a renegociar um acordo com o senador Rogério Marinho que comanda o PL no RN. Tudo aponta – absolutamente tudo – que na sexta-feira, 22, data em que Homero se filiará, o PL deve sinalizar que irá disputar a sucessão do prefeito Taveira com o apoio de todos esses pré-candidatos que integram o grupo do governo municipal, confirmando todas as informações publicadas pela Coluna Trocando em Miúdos do jornalista Genilson Souto. "O coronel avalia todos os cenários e uma coisa está muito clara: desses nomes aí quase nenhum tem coragem de romper com a estrutura da prefeitura, quem tem voto é a máquina, e ser contra ela é suicídio eleitoral. O candidato do sistema sai com pelo menos 20 mil votos quando for pras ruas de Parnamirim", diz uma fonte da coluna em resposta à pergunta sobre o futuro desempenho de Homero nas pesquisas eleitorais tendo a poderosa prefeitura ao seu dispor. Um exemplo, diz a fonte, foi o filho do prefeito que de vendedor de fogos na Cohabinal, se tornou deputado estadual.
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